de Companhia SHONEN (França)
Espectáculo inserido na programação do INART – Community Arts Festival, organizado pela VoArte 25 anos
Produção: Vo'Arte
6 e 7 JUN 2025 | 6ªf. e Sáb. 21h00
M/6
60 minutos
meridional.bol.pt | 91 999.doze.treze | [email protected]
Vo’Arte
A Vo’Arte nasceu da vontade de produzir, promover e valorizar a criação contemporânea, através do cruzamento de linguagens artísticas e do desenvolvimento de projectos nacionais e internacionais, apoiando o intercâmbio e a transdisciplinaridade na criação.
A Vo’Arte é um projecto inovador que promove o diálogo e a descentralização cultural, com vista ao estreitamento das relações entre comunidades e à formação de novos públicos.
de PASCAL RAMBERT
produção ARTISTAS UNIDOS
9 a 25 MAI 2025 | Qua. - Sáb. 21h00 | Dom. 17h00
ELE estamos no dia do Dakota Building
minutos antes da queda na lama na
neve no sangue
daqui a alguns minutos um de nós
vai-se abaixo vai cair na neve com
a mão na barriga
Pascal Rambert, Final do Amor
Um homem e uma mulher perante a sua separação. Num fluxo ininterrupto, com falta de ar, numa maratona entre o medo e a libertação, entre a banalidade e o lirismo, entre a crueza e o subterfúgio, entre a trivialidade e a grandiosidade, vamos ao âmago da dor.
Perante a brutalidade de um verbo omnipresente, perante a incrível rigorosidade de uma peça fria e assassina, temos um duelo impiedoso. Um duelo retórico que ziguezagueia entre a dor da separação e a comicidade das emoções universais e do nosso narcisismo. As armas são as mesmas, mas não as usam da mesma forma. Dois silêncios, dois corpos, duas formas de falar sobre um amor que morre.
É o dia do Dakota Building.
Nuno Gonçalo Rodrigues
FINAL DO AMOR de Pascal Rambert | Tradução: Victor de Oliveira | Versão cénica: Nuno Gonçalo Rodrigues Com Inês Pereira e Pedro Caeiro | Cenografia e Figurinos: Rita Lopes Alves | Assistência de cenografia: Francisco Silva | Luz: Pedro Domingos | Som: André Pires | Montagens e Operação: Diana dos Santos | Assistência de encenação: Diana César | Encenação: Nuno Gonçalo Rodrigues | Fotografia: Jorge Gonçalves
M/14
1h50 minutos
meridional.bol.pt | 91 999.doze.treze | [email protected]
de LEONOR BUESCU / OS POSSESSOS
encenação LEONOR BUESCU
produção OS POSSESSOS
25 ABR a 4 MAI 2025 | Qua. - Sáb. 21h00 | Dom. 16h00
Em BABEL, a palavra é gatilho para os equívocos. Partindo do mito bíblico sobre o desentendimento entre os povos, o espectáculo convoca os limites do diálogo entre duas figuras. Pensando a verbalização como transformação de uma ideia em palavra, será possível traduzir um pensamento em voz alta? Como se concretiza o que se idealiza? De que modos intelectuais, emocionais e sensoriais se mune a comunicação? Existe espaço para compreender o lado de lá?
Duas mulheres procuram ultrapassar o desentendimento, fazem o luto da sua amizade. Mas será possível traduzir um pensamento por palavras? Como se concretiza o que se idealiza? De que meios intelectuais, emocionais e sensoriais se mune a comunicação humana?
BABEL é um espetáculo que procura convocar os modos de
transmissão de uma ideia para transformá-la em palavra, tentando construir pontes além do Eu.
TEXTO E ENCENAÇÃO: Leonor Buescu | INTERPRETAÇÃO: Carla Maciel e Isabel Costa
ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO: João Pedro Mamede | CENOGRAFIA: Ângela Rocha | DESENHO DE LUZ: Rui Seabra | FIGURINOS: Francisco Sampaio | SONOPLASTIA: Mariana Camacho
OPERAÇÃO DE LUZ: Diana dos Santos | OPERAÇÃO DE SOM: Pedro Freixo
APOIO DE CARACTERIZAÇÃO: Ana Rita Antunes | APOIO À CRIAÇÃO: Catarina Rôlo Salgueiro e Leonardo Garibaldi | FOTOGRAFIAS PROMOCIONAIS: Tomás Monteiro | FOTOGRAFIAS DE ENSAIO: Filipe Ferreira | ESTAGIÁRIA: Inês Oliveira (ESAD) PRODUÇÃO EXECUTIVA: Joana Silva / Os Possessos
APOIO República Portuguesa – Cultura / Direcção-Geral das Artes, Teatro Meridional, Centro Cultural Raiano e A Moagem
UMA PRODUÇÃO Os Possessos
M/12
60 minutos
meridional.bol.pt | 91 999.doze.treze | [email protected]
Os Possessos
Fundados em 2013 por Catarina Rôlo Salgueiro, João Pedro Mamede e Nuno Gonçalo Rodrigues, Os Possessos são um colectivo artístico que reúne pessoas de diversas áreas (teatro, cinema, música, ciência e literatura). Os Possessos trabalham em torno de projectos teatrais e performativos, tendo por base narrativas universais e a criação de uma ficção comum sobre a realidade entre os artistas e o público, com ênfase na dramaturgia contemporânea, criações colectivas e de autoria própria. Actualmente Os Possessos contam com cinco elementos: Catarina Rôlo Salgueiro, Isabel Costa, João Pedro Mamede, Leonardo Garibaldi, Leonor Buescu.
]]>
de NILO CRUZ
encenação JORGE SILVA
produção TEATRO DOS ALOÉS
9 a 13 ABR 2025 | Qua. - Sáb. 21h00 | Dom. 16h00
Uma família oriunda de Cuba emigra para Tampa, cidade situada na costa oeste dos Estados Unidos, no ano de 1929, ano da grande depressão. Montam uma fábrica de charutos e decidem contratar um leitor que tem como função entreter e educar os trabalhadores na sua árdua e monótona tarefa. Das suas leituras fazem parte notícias, curiosidades, poesia mas sobretudo os grandes romances da literatura mundial. O nosso leitor propõe Anna Karenina de Leon Tolstoi.
Na ficção, as personagens do romance misturam-se com a vida real daquela família. Nasce então uma apaixonante história de amor e ciúme mas também, num outro plano, a ideia de que a força da industrialização e mecanização pode levar à morte da cultura, da literatura e da tradição.
Texto: Nilo Cruz | Tradução: Rui Mendes | Encenação: Jorge Silva | Interpretação: Ana Bento, André Nunes, Elsa Valentim, Graciano Amorim, João Saboga, Marco Trindade, Mariana Lobo Vaz e Nuno Nunes | Com a participação de Joana Batalha, Nuno Vargas e Vanessa Ammit | Cenografia e Adereços: Rui Francisco | Figurinos e Adereços: Maria Luiz | Música: Francisco Nogueira | Desenho de Luz: Tasso Adamopoulos | Vídeo: José Ricardo Lopes | Fotografia: Luana Santos | Design Gráfico: João Rodrigues | Assistência de Encenação: Vanessa Ammit | Assessoria de Imprensa: Sofia Peralta | Direção de Produção: Daniela Sampaio | Produção Executiva: Marco Trindade | Operação e Montagem: Gi Carvalho | Construção Cenográfica: JSVC Decor | Produção: Teatro dos Aloés 2025.
M/12
120 minutos + 10 minutos de intervalo
meridional.bol.pt | 91 999.doze.treze | [email protected]
Teatro dos Alóes
Em 1996 o Teatro da Malaposta, onde a equipa fundadora do TdA trabalhava, levou à cena o magnifico texto Uma Lição dos Aloés do autor sul-africano, Athol Fugard, que falava da amizade, da confiança nos outros, da resistência na luta em defesa de ideais, da beleza da poesia e da arte que fazem dos homens seres superiores e felizes, da força das ideias, da crença no progresso da humanidade.
Aprendemos em Uma Lição dos Aloés, como é possível resistir em condições adversas e vencer o medo, a suspeição e a intriga quando é bem clara a utopia que queremos concretizar.Aprendemos como essa fabulosa planta do deserto resiste à seca durante anos e anos, alimentando-se apenas da luz, e como é capaz de florir às primeiras gotas de água.Inspirados e identificados com este texto, foi criada em 2000 a Associação Cultural Teatro dos Aloés, que em 2001 iniciou oficialmente a sua atividade na Amadora.Fazer teatro para nós significa contribuir para um esclarecido exercício da cidadania, a elevação moral e espiritual e o desenvolvimento cultural das populações para quem trabalhamos.
]]>
de Beatriz Mira e Tiago Barreiros
13 e 14 SET 2024 | Sex e Sáb 21h00
Dois habitantes de uma terra longínqua encontram-se num banho turco. Neste local, de suposto prazer e cura, uma sucessão de eventos inesperados faz despertar no seu corpo respostas que desconhecem.
Na tentativa de dominar algo que agora é seu, vêem-se expostos às particularidades da emoção e do desejo de uma vida que não foi sua. Andam, caem, gritam, contorcem-se, tocam-se, escondem-se, descobrem a voz. A voz parece ter potência, será real? E o corpo? Será? A potência inebria, faz lembrar e esquecer. Perdem-se.
Numa expressão fria da solidão humana, ocupando a tangente entre o cómico e o trágico, quebra-se o gelo, e o banho passa a arena. Quem está a ver?
O lugar tomou conta deles. Acabou.
coreografia e interpretação Beatriz Mira e Tiago Barreiros
sonoplastia João Caldas trabalho em madeira Pedro Mira
coprodução Studio Pro Arte/Frei Art Festival, 10 Sentidos Festival, Dance Festival Malta
financiamento e apoio CAB - Centro Coreográfico de Lisboa, European Festivals Fund for Emerging Artists - EFFEA,
uma iniciativa da European Festivals Association (EFA) cofundada pela União Europeia
a classificar pela CCE
50 min
meridional.bol.pt | 91 999.doze.treze | [email protected]
BEATRIZ MIRA
Iniciou a sua carreira em 2019 na Companhia Instável com uma peça de Willi Dorner e estagiou no Ballet Koblenz, dirigido por Steffen Fuchs.
Entre 2020 e 2023 integrou o elenco da CPBC, de Vasco Wellenkamp e do projeto COMPOTA, de Paula Pinto. A sua primeira experiência coreográfica foi a criação ‘Só sei que nada sei’ para o
Festival M.A.R. em 2017. A partir de 2020, em paralelo com o seu trabalho enquanto intérprete, começou a desenvolver mais o seu lado criativo na Dança, iniciando uma parceria com Tiago Barreiros.
Beatriz frequenta também o Mestrado em Criação Coreográfica na Escola Superior de Dança. Em Setembro de 2023 estreou ‘Atopos’ no Festival Internacional FIDANC, uma peça de uma noite co-criada e
co-interpretada com Miguel Santos, ganhando a Mostra Nacional de Jovens Criadores do Gerador. Atualmente enquanto freelancer, ela colabora como intérprete com diferentes coreógrafos,
tal como São Castro & António Cabrita com a peça ‘TAKE’.
TIAGO BARREIROS
Iniciou a sua carreira na INTRODANS, dirigida por Roel Voorintholt, entre 2016 e 2019. Depois integrou o elenco da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, de Vasco Wellenkamp, entre 2020 e 2023,
e de projetos de Benvindo Fonseca, Quorum Ballet de Daniel Cardoso, e COMPOTA de Paula Pinto. A sua primeira experiência coreográfica foi ‘Dar Movimento à Europa’, um evento cultural apoiado pela Fundação
Calouste Gulbenkian em 2019 e em 2020 iniciou uma parceria com Beatriz Mira, desenvolvendo os seus interesses coreográficos.
Reconectando-se com o seu percurso em música, iniciou a sua experiência em encenação de óperas, co-criando ‘Quimera’ com Carlota Rodrigues em 2021 para o coro CIUL, coreografando/encenando
‘Apparition’ para a soprano Camila Mandillo em 2023, e em 2024 irá encenar a ópera ‘Regresso’ de João Quinteiro no O’culto da Ajuda.
Atualmente, enquanto freelancer, também está a explorar outros campos artísticos para além da dança, como teatro físico, atuando em ‘AL_GHARB’ de Miguel Seabra, no Teatro Meridional.
]]>
SOBRE
O InArt apresenta propostas de programação que cruzam linguagens, movimentos, pessoas e gerações, refletindo a arte comunitária e participativa enquanto movimento impulsionador de novas paisagens artísticas e humanas. O InArt Festival continua a descobrir projetos artísticos baseados na diversidade das comunidades e a conhecer artistas que fazem do seu trabalho uma ponte entre mundos e pessoas, numa arte plural e inclusiva.
30 Maio a 9 Junho 2024 | Qua - Sáb 21h00 | Dom 17h00
SINOPSE
O InArt – Community Arts Festival apresenta dois espetáculos numa noite, que abordam temas distintos, mas que se conjugam no encontro com o corpo, seja pela diversidade ou pela poesia. É um diálogo artístico entre as duas obras que, num trabalho inclusivo, exploram a essência humana e as múltiplas emoções, refletindo sobre questões sociais e individuais.
“WITH US. David (28) meets Hanna (28)”, de Silke Z, dois bailarinos com habilidades muito diferentes traçam as suas paisagens físicas, medem as suas formas, forças e encontram-se de uma forma muito humana.
A mostra do processo de criação de "A Hierarquia do Medo!" de Noé Quintela é uma profunda exploração do medo que leva um ser humano a subjugar e diminuir outro numa procura incessante por poder e validação. Pretende desvendar as vulnerabilidades que o levam por um caminho em direção a uma falsa hierarquia de dominância, além de compreender os efeitos que o medo pode ter na mente humana. Este projeto une um coreógrafo e uma psicóloga, com o propósito de utilizar a arte como uma poderosa ferramenta de transformação.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
WITH US. David (28) meets Hanna (28)
Diretor Artístico: Silke Z.
Intérpretes: David Winking, Hanna Held
Créditos de Fotografia: Sirpa Wilner
A HIERARQUIA DO MEDO! (mostra de processo de criação)
Direção artística e coreografia: noé
Intérpretes: Bruno Rodrigues, Carolina Duarte, João Pataco, Maria Helena, Noé Quintela
Comunicade em cena (Laboratório de Investigação Criação e Partilha de Lisboa): Angel Borges, Denise Souto, Helena Ribeiro, MAria Raimundo, Miguel Ângelo dos Santos, Luís Setúbal, Patrícia Paiva
Comunidade em cena (Laboratório de Investigação Criação e Partilha de Porto): Núria Rosa
Psicóloga especialista e apoio a investigação: Paula Allen
Parceiros: APF - Asssociação Para o Planeamento da Família, aPiscina Associação Cultural e Associação Com Alma Cruz Vermelha Portuguesa, Vo'Arte, A Barraca, TransParadise, ILGA, Casa Brasil e OPUS Diversidades
Apoios: República Portuguesa | Cultura, DgArtes
Produção: NO é Artes Performativas
Produção Executiva: Eduardo Fonseca
Coprodutor: Teatro das Figuras e Câmara Municipal de Faro
A Vo’Arte é uma estrutura financiada por: República Portuguesa | Cultura, DgArtes
M/6
50min
meridional.bol.pt | 91 999.doze.treze | [email protected]
]]>SOBRE
O InArt apresenta propostas de programação que cruzam linguagens, movimentos, pessoas e gerações, refletindo a arte comunitária e participativa enquanto movimento impulsionador de novas paisagens artísticas e humanas. O InArt Festival continua a descobrir projetos artísticos baseados na diversidade das comunidades e a conhecer artistas que fazem do seu trabalho uma ponte entre mundos e pessoas, numa arte plural e inclusiva.
30 Maio a 9 Junho 2024 | Qua - Sáb 21h00 | Dom 17h00
SINOPSE
O InArt – Community Arts Festival apresenta dois espetáculos numa noite, que abordam temas distintos, mas que se conjugam no encontro com o corpo, seja pela diversidade ou pela poesia. É um diálogo artístico entre as duas obras que, num trabalho inclusivo, exploram a essência humana e as múltiplas emoções, refletindo sobre questões sociais e individuais.
“WITH US. David (28) meets Hanna (28)”, de Silke Z, dois bailarinos com habilidades muito diferentes traçam as suas paisagens físicas, medem as suas formas, forças e encontram-se de uma forma muito humana.
“MALA UTOPIA povoar corpos e ir adiante” de Pedro Carvalho questiona como pode um corpo que dança ser um corpo-poesia.
Cada corpo que dança é um corpo que explora um movimento próprio. É um corpo que encontra no outro corpo a possibilidade de ser ressonância dos movimentos do mundo. São corpos biográficos, que contam uma história, partilham uma experiência artística e, em palco, constroem um objeto dança. Aí, nesse lugar de existir, emocionam-se e consegue emocionar os outros. São um corpo-poesia.
Projeto desenvolvido com não-profissionais, no âmbito do mestrado de Pedro Carvalho em Artes Cénicas - Interpretação e Direção Artística da Escola Superior da Música e Artes do Espetáculo (ESMAE/IPP).
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
WITH US. David (28) meets Hanna (28)
Diretor Artístico: Silke Z.
Intérpretes: David Winking, Hanna Held
Créditos de Fotografia: Sirpa Wilner
MALA UTOPIA povoar corpos e ir adiante
Criação/Direção coreográfica: Pedro Carvalho
Cocriação/Interpretação: Alexandra Marques, Ana Amélia Gomes, Ana Ferreira, Ana Perera, Ana Raquel Araújo, Angelica Crottini, Carla Pacheco, Ema Guidi, Filomena Moreira, Lucía Pérez, Nita, Pedro Carvalho e Rosário Larangeira
Música: Bobby Krlic, Nils Frahm, Kimmo Pohjonen e Ólafur Arnalds
Desenho de Luz: Cláudio Silva
Produção: Pedro Carvalho/Ventos e Tempestades – Associação Cultural (www.ventosetempestades.pt)
Agradecimentos: Cláudia Marisa, Rancho da Praça – Rendilheiras de Vila do Conde e Teatro Municipal de Vila do Conde
Apresentações: Teatro Helena Sá e Costa/ESMAE, Porto (junho de 2023) e Auditório Municipal de Vila do Conde (fevereiro 2024), no âmbito da Maratona de Dança#1 ESMAE/Ventos e Tempestades.
A Vo’Arte é uma estrutura financiada por: República Portuguesa | Cultura, DgArtes
M/6
60min
meridional.bol.pt | 91 999.doze.treze | [email protected]
]]>SOBRE
O InArt apresenta propostas de programação que cruzam linguagens, movimentos, pessoas e gerações, refletindo a arte comunitária e participativa enquanto movimento impulsionador de novas paisagens artísticas e humanas. O InArt Festival continua a descobrir projetos artísticos baseados na diversidade das comunidades e a conhecer artistas que fazem do seu trabalho uma ponte entre mundos e pessoas, numa arte plural e inclusiva.
30 Maio a 9 Junho 2024 | Qua - Sáb 21h00 | Dom 17h00
5 a 7 Junho 2024 | qua. a sex. 10h30 (sessões para escolas)
SINOPSE
As personagens voltam de um tempo suspenso e distante. Mas ao encontrarem-se ganham vida própria e entram noutra dimensão. Espreita-se uma nova caixa, de memórias, e medem-se novas forças e poderes.
Dança-se de soma em soma, encaixando cada ideia noutra, até que as mesmas se transformam e delas surgem novos superpoderes. Mas, o que é isso de um superpoder? São siglas e poderes que tanto podem ser lidos para a frente, como do avesso! Uma soma à séria, feita de letras, de números e de palavras. Num ciclo de emoções vive-se o passado, dança-se o presente e projecta-se o futuro. São coisas do mundo que ali se revelam e acontecem.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Direcção Artística: Ana Rita Barata, Pedro Sena Nunes
Coreografia: Ana Rita Barata | Apoio à Coreografia: Mara Pacheco
Bailarinos: Bruno Rodrigues, Caco Lebre, Dileta Bindi, Joana Gomes
Dramaturgia: Manuel Henriques | Música Original: Philippe Lenzini
Figurinos: Mafalda Estácio | Realização: Pedro Sena Nunes | Edição: João Dias
Fotografia: João Pedro Rodrigues
Desenho de Luz: Sérgio Joaquim, Diogo Zózimo | Programação e Operação de Luz: Pedro Machado
Produção: Inês Baptista, Beatriz Ribeiro
Coordenação executiva CiM: Célia Carmona | Direcção executiva CiM: A. Barata
Apoio à Criação: Estúdios Victor Córdon, Soudos – Espaço Rural das Artes, Pro.Dança, Companhia Clara Andermat (ACCCA)
Apoios: Agrupamento Padre Bartolomeu Gusmão, Associação Paralisia Cerebral de Lisboa, CRPCCG – Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian – SCML
A Vo’Arte é uma estrutura financiada por: República Portuguesa | Cultura, DgArtes
M/6
50min
meridional.bol.pt | 91 999.doze.treze | [email protected]
]]>SOBRE
O InArt apresenta propostas de programação que cruzam linguagens, movimentos, pessoas e gerações, refletindo a arte comunitária e participativa enquanto movimento impulsionador de novas paisagens artísticas e humanas. O InArt Festival continua a descobrir projetos artísticos baseados na diversidade das comunidades e a conhecer artistas que fazem do seu trabalho uma ponte entre mundos e pessoas, numa arte plural e inclusiva.
30 Maio a 9 Junho 2024 | Qua - Sáb 21h00 | Dom 17h00
SINOPSE
Rh é a procura de uma existência humana no lugar etéreo do que se foi e do que se será. É o movimento do sonho humano, onde, na noite, se constroem os caminhos do futuro com as memórias do passado, questionando escolhas e vontades, pontos de partida e rotas de saída.
Rh pretende construir trajectórias de regressos que ambicionam ser progressos, movimentos de forças tão opostas como iguais, tão interiores como exteriores, tão singulares como plurais. É qualquer um de nós. Parte de uma ordem natural de eventos que nos levam a lugares onde se procura a revolução humana, Rh.
Em palco encontram-se sete bailarinos com e sem deficiência que em união com quinze pessoas da comunidade em geral nos deixam múltiplas propostas de uma revolução humana. Rh pode ser qualquer um de nós.
FICHA ARTÍSTICA
Direcção Artística: Ana Rita Barata, Pedro Sena Nunes
Coreografia: Ana Rita Barata | Vídeo: Pedro Sena Nunes
Bailarinos: Bruno Rodrigues, Diletta Bindi, Emília Parol, Javier Martinez, Joana Gomes, Maria Pinto, Noé
Música: Jorge Queijo | Apoio à Dramaturgia: João Cunha
Espaço Cénico e Figurinos: Marta Carreiras | Costureira: Aldina Jesus
Professor de Tai Chi e Kung Fu: Marco Gonçalves - Associação de Artes Marciais Yang Portugal
Formação com a Comunidade local: Ana Rita Barata
Coordenação Técnica: Pedro Sena Nunes | Desenho de Luz e Operação: Pedro Machado
Apoio Técnico: Nuno Rua
Realização Vídeo: Pedro Sena Nunes | Captação Vídeo: Nuno Madeira
Captação Áudio: Nuno Rua | Edição Vídeo: João Dias
Materiais Promocionais: Alice Soares
Fotografia: João Pedro Rodrigues | Design Gráfico: Inês Chaubert
Produção e Comunicação: Inês Baptista e Beatriz Ribeiro | Coordenação Executiva CiM: Célia Carmona | Direcção Executiva CiM: A. Barata
Coprodutores: ACERT - Associação Cultural e Recreativa de Tondela, Casa da Cultura de Santa Comba Dão, Teatro Municipal da Guarda, Teatro-Cine de Gouveia
Apoio à Criação: Estúdios Victor Córdon, Rumo do Fumo, Soudos - Espaço Rural de Artes, Pro.Dança, Biblioteca de Alcântara, ETIC – Escola de Tecnologias Inovação e Criação
Apoios: Associação Paralisia Cerebral de Lisboa, CRPCCG – Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian – SCML, Fundação GDA
Agradecimento Especial: José Maria Belo, Henrique Garcia (treinador de Rugby), GDD Rugby - Grupo Desportivo Direito, Luís P. Malaquias (Osteopata), Manuel Mourão, Paulo Neto (Apoio Luz ACERT), Ricardo Leão (Apoio Som ACERT) , José Rui Martins (Director ACERT), José Abrantes (Produção ACERT), Marta Costa (Produção ACERT), Raquel Costa (Produção ACERT), Luís Brito (Apoio Som Casa da Cultura Santa Comba Dão), Sílvio Simões (Apoio Técnico Casa da Cultura Santa Comba Dão), Manuela Carlos (ETIC), Nuno Bento (ETIC), Rui Medeiros (ETIC), João Albano (Rumo do Fumo)
Estruturas Associadas: CMAD – Conservatório de Música e Artes do Dão, APPACDM de Santa Comba Dão, ASSOL (Oliveira de Frade), VÁRIOS (Tondela), CERCIG (Guarda)
Parceiro Institucional: Câmara Municipal de Lisboa
Criação: CiM - Companhia de Dança
Produção: Vo’Arte
A Vo’Arte é uma estrutura financiada por: República Portuguesa | Cultura, DgArtes
M/6
1h10
meridional.bol.pt | 91 999.doze.treze | [email protected]
de SARA INÊS GIGANTE
criação e texto de Sara Inês Gigante
20 a 30 JUN 2024 | Qua - Sáb 21h00 | Dom 17h00
POPULAR é um espetáculo-desafio que parte da autoficção de que a criadora e intérprete pretende ser uma artista popular, desafiando os padrões do panorama cultural e do universo popular através de uma fusão entre os dois. A proposta serve-se da fricção existente entre a cultura de elite e a cultura de massas para pensar o público enquanto coletivo e as divisões sociais que esta tensão pode refletir.
Entre a biografia e a pesquisa, esta criação conduz a um questionamento sobre outros conceitos que pertencem à mesma família lexical da palavra "popular", como popularidade, pop e populismo.
POPULAR acabará sempre por se questionar se poderá ter sido, ou não, popular.
interpretação Sara Inês Gigante apoio à criação e dramaturgia Malu Vilas Boas cenografia F. Ribeiro desenho de luz Manuel Abrantes produção musical e sonoplastia FOQUE colaboração musical Cláudia Pascoal apoio criativo em residência artística Tiago Jácome apoio técnico e operação de luz Tiago Coelho fotografia e design gráfico Pedro Azevedo produção executiva Leonardo Garibaldi, Joana Silva coprodução Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural Vila Flor, Espaço do Tempo, Teatro Viriato, FITEI/Teatro Municipal do Porto, Teatro-Cine Torres Vedras, A Moagem parceria Abril Abriu: Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril, Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Teatro Meridional residência artística fAUNA | habitat de criação - Teatro da Didascália agradecimentos Alexandre Carvalho, Alfredo Matos, Ana Baptista, Gonçalo Carvalho, Mário Sousa, Rodrigo Teixeira
POPULAR integra o Ciclo Abril Abriu, uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II.
A Bolsa Amélia Rey Colaço é uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II, do Centro Cultural Vila Flor, d'O Espaço do Tempo e do Teatro Viriato.
M/14
1h45
meridional.bol.pt | 91 999.doze.treze | [email protected]
SARA INÊS GIGANTE
Criadora e atriz. Minhota. Nasceu em 1994 em Viana do Castelo. Formou-se na ACE - Teatro do Bolhão, no Porto,e na Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa. Foi atriz estagiária no Teatro Nacional D. Maria II em 2017/18. Em 2015 participou numa criação coletiva com Peça Romântica Para um Teatro Fechado, de Tiago Rodrigues. Trabalhou como intérprete com Jorge Silva Melo/Artistas Unidos, Pedro Frias, Alex Cassal, Gustavo Ciríaco, Bruno Bravo, Pedro Gil, Raquel Castro, entre outros. Fez assistência de encenação/apoio à criação a Tiago Guedes, Catarina Requeijo e Raquel Castro. Em 2021 estreou-se como criadora com o espetáculo YOLO, integrado no festival Temps d'Images. Em 2022 apresentou uma nova criação: é autora, criadora e intérprete do espetáculo Massa Mãe, tendo estreado no Festivais Gil Vicente, em Guimarães e com digressão por Lisboa, Porto, Viana do Castelo, Ponte de Lima, Funchal, Leiria, Covilhã, Braga, Portalegre, Barcelos e Torres Vedras.
]]>