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CRIOULO amATOR

11 JULHO| 21h

SINOPSE

Cabo Verde tem para os seus nascidos, também para aqueles que conhecem as ilhas, e ainda para aqueles que só sonham a viagem, a Música associada.

Música, toda a música, seja ela morna, coladeira, funaná, batuko, mazurca, talaia, baxu, valsa e samba.

Iremos guiados pela música fazendo da raiz da palavra am aTOR (o ator que ama) um exercício de conexão, mas também de desafio em liberdade.
Iremos juntar poesia escrita nas ilhas ou escrita a pensar nas ilhas.

Tem este encontro o propósito para que em conjunto, na música e na palavra, se construa enquanto se “viaja”, um itinerário emocional, na comunidade efémera que integrará plateia e palco e que se criará nessa noite, com a lua a dizer-se nova.

Teremos nas violas e na percussão a criar o chão, o barco ou a viagem, músicos que são essência e a evocação das ilhas e que nos guiarão porque conhecem o caminho.

FICHA TÉCNICA

Ideia original Natália Luiza
Espaço cénico e desenho de luz Natália Luiza e Marco Fonseca
Interpretação Catarina Guerreiro e Fernando Nobre (voz), Natália Luiza (voz/poemas), Armando Tito e Bilocas (guitarra), Belimundo (percussão)
Operação técnica Hugo Tomás
Montagem Hugo Tomás e Marco Fonseca
Produção executiva Susana Monteiro
Assistente de produção e comunicação Rita Mendes
Assistente de produção e designer gráfica Teresa Serra Nunes
Estagiária da ESGV Eduarda Campelo
Direção de produção Rita Conduto
Direção artística do Teatro Meridional Miguel Seabra e Natália Luiza

 

BILHETEIRA

PREÇO ÚNICO – 10€
Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. | 91 999.doze.treze | meridional.bol.pt


Fotografia ©Susana Monteiro

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA

M/6

DURAÇÃO 1h10

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FADO amATOR

 

11 ABRIL | 21h

SINOPSE

Na raiz da palavra AMADOR está o exercício da construção “por amor”. Será uma Noite de Fado cantado por atores, que “por amor” serão fadistas por uma noite; Sílvia Filipe e Romeu Costa.
Entre os fados, serão ditos poemas por Natália Luiza, poemas que da noção de fado se perguntam e dizem. A seleção de Fados e o alinhamento foi realizado por Tiago Torres da Silva
e a grande maioria dos fados e dos poemas foram escritos por mulheres. Teremos na Guitarra Portuguesa Ricardo Parreira e à Viola, João Filipe.

FICHA TÉCNICA

Ideia e Conceito: Natália Luiza
Espaço Cénico e Desenho de Luz: Natália Luiza e Marco Fonseca
Direção: Tiago Torres da Silva
Interpretação: Romeu Costa e Sílvia Filipe
Poemas/Palavra: Natália Luiza
Guitarra Portuguesa: Ricardo Parreira
Viola: João Filipe

BILHETEIRA
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meridional.bol.pt


Fotografia de Romeu Costa ©Joaquim Paulino
Fotografia de Sílvia Filipe ©Estelle Valente

 

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA

M/6

DURAÇÃO 1h15

 

 

Memórias de Josefina de Marlene Castro

 

 

MEMÓRIAS DE JOSEFINA

de MARLENE CASTRO

 

Lançamento de Livro - Entrada Livre

17 JAN | 22:30 | 6ªf



"Depois pendurou-se no tear
A puxar
E à luz do luar
Pariu a sua cria
E enquanto agradecia
Cortou-lhe o cordão
E atirou-o ao cão."

in Memórias de Josefina


MARLENE CASTRO
Nasceu em Rubiães, Paredes de Coura, no dia 20 de Novembro de 1979, num pequeno Lugar onde o espírito das flores lhe lembra a cada Primavera que é preciso morrer para renascer. As suas raízes são do tamanho das suas asas, e volta não volta vai por aí a ensinar a sonhar. Regressa sempre. Regressa com o mesmo deslumbramento ao seu ninho no coração do Alto Minho.
Quando as chaminés deixaram de fumegar cresceu-lhe no peito a saudade e a vontade de perpetuar as memórias dos que lhe cinzelaram o corpo e a alma.



SOBRE O EVENTO

CA_MINHO - espetáculo atualmante em cena no Teatro Meridional, em Lisboa - teve como uma das suas principais inspirações um dos contos - CAETANO - de Marlene Castro.

Este conjunto de Contos que ora se publica, aporta um outro tempo de olhar e a memória pessoal da sua avó, Josefina Vaz de Castro. Desses contos, os personagens que saíram das histórias, foram habitando a cena e o corpo dos atores, evocando um MINHO presente e ao mesmo tempo passado, guardado na geografia dos lugares - onde os hábitos, os ritos e os costumes, tinham outras práticas, outro vagar - mas em que a identidade minhota surge transversalmente nas sensações que evoca e na sugestão dos comportamentos.

O Lançamento do Livro "Memórias de Josefina", decorre no final da sessão de CA_MINHO, na sexta-feira, dia 17 de Janeiro de 2020.

Reservas e informações: 91.999.doze.treze | Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

 

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ANTOLOGIA DE TEATRO GALEGO CONTEMPORÂNEO

pela Cena Lusófona 

Lançamento de Livro - Entrada Livre

 

24 SET | 18:00 | sáb

Obra que reúne doze peças de doze dramaturgos/as da Galiza, numa edição bilingue (Português e Galego), publicada em dois volumes.
Para além de um ensaio introdutório assinado pela professora universitária Dolores Vilavedra, a Antologia inclui as obras “Um hotel de primeira sobre o rio”, de Xohana Torres, “O aniversário. Cerimónia de prantos e soluços”, de Euloxio R. Ruibal, “Dias sem glória”, de Roberto Vidal Bolaño, “Quando chega dezembro”, de Manuel Lourenzo, “As certezas de Ofélia”, de Luísa Villalta, “Lugar”, de Raúl Dans, “Footing”, de Gustavo Pernas Cora, “As do Peixe”, de Cándido Pazó, “Judite”, de Marcos Abalde Covelo, “Pó e Batom”, de Esther F. Carrodeguas, “Nome: Bonita”, de Vanesa Sotelo, e “Às sete da tarde, quando morrem as mães”, de AveLina Pérez.

A escolha, que cobre um período temporal entre meados do século XX e os dias de hoje, foi assessorada por três especialistas no teatro galego: as investigadoras e professoras universitárias Dolores Vilavedra e Inma López Silva e a encenadora Ánxeles Cuña Bóveda. As traduções do Galego para Português foram realizadas por Sofia Lobo e Zé Paredes. O desenho gráfico está a cargo da designer Ana Simões, da empresa FBA.

A publicação do livro, há muito desejada pela Cena Lusófona, conta com o apoio da Direcção-Geral das Artes (no âmbito do programa de apoio a projectos – edição / 2020), da Câmara Municipal de Coimbra, do Ministério da Cultura e Desportos do Governo de Espanha, da Deputación da Corunha, da Deputación de Lugo, da Xunta de Galicia, do Consello da Cultura Galega e da Associação Dramaturga.
Os dois volumes desta Antologia são os décimo e décimo primeiro números da colecção de teatro de língua portuguesa “Cena Lusófona”, que inclui já obras de autoras e autores de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe. A inclusão do teatro galego nesta colecção insere-se no reforço dos laços de intercâmbio entre a Galiza e os países da CPLP que a Cena Lusófona vem promovendo, em diversos domínios, há quase duas décadas.

Alinhamento do evento:

I. Intervenções
- Natália Luiza (Teatro Meridional)
- Pedro Rodrigues (Cena Lusófona)
- Inma López Silva escritora (Autora, crítica teatral, professora e investigadora universitária)
- Cándido Pazó (Dramaturgo)
- Américo Rodrigues (Diretor-Geral das Artes - DGArtes)
II. Leitura e conversa com o público

 

SOBRE OS AUTORES:

INMA LÓPEZ SILVA
Santiago de Compostela, Corunha, 1978.

Escritora e crítica teatral, doutorada em Filologia pela Universidade de Santiago de Compostela e diplomada pelo Institut d’Études Théâtrales (Univ. Paris III — Sorbonne Nouvelle). Professora na Escola Superior de Arte Dramática da Galiza e membro da secção de Género do Consello da Cultura Galega. Membro do conselho de redação da revista Grial, tem várias investigações publicadas sobre estudos teatrais.
Publicou os livros “Un abrente teatral” (2002), “Teatro e canonización” (2004) e “Resistir no escenario. Unha historia institucional do teatro galego” (2015). Traduziu para o galego a obra dramática de Albert Camus e de Jean Genet. É diretora para o Consello da Cultura Galega do projecto online “Dicionario Enciclopédico de Termos Escénicos”. Coordenou, com Dolores Vilavedra, o número especial dedicado ao Teatro Galego da revista “setepalcos”, editada pela Cena Lusófona (2003).
Como escritora de ficção, obteve reconhecimento com as suas novelas, traduzidas em vários idiomas, como “Concubinas” (Prémio Xerais de Novela, 2002), “Non quero ser Doris Day” (2006), “Memoria de cidades sen luz” (Prémio Blanco Amor, 2008; Prémio Arcebispo San Clemente e Prémio da Asociación de Escritores en Lingua Galega) e “Aqueles días en que eramos malas” (2016, Prémio Lousada Diéguez para melhor novela do ano). Escreveu o livro de viagens “New York, New York” (2007) e os ensaios feministas “Maternosofia” (2014) e “Chámame señora, pero trátame coma a un señor” (2018). Em 2020 publicou a sua mais recente novela, “O libro da filla”, e em 2022 publicou o seu primeiro livro de poemas, intitulado “Clepsidras”.


CÁNDIDO PAZÓ
Vigo, Pontevedra, 1960.

Começa a sua atividade como ator em 1975, vinculando-se ao emergente movimento teatral de Vigo e da Galiza e sendo um dos “benjamins” das gerações que surgiram em torno dos primeiros encontros da histórica Mostra de Ribadavia.
Depois de uma primeira fase como ator em diversas companhias e no Centro Dramático Galego (CDG), estreia-se como autor e encenador com “O melro branco” (Prémio Xeración Nós de Teatro Infantil, 1989). A sua escrita está diretamente ligada à produção, pelo que todos os seus textos, quase uma trintena, chegaram ao palco pela mão de diversas companhias, podendo citar-se títulos como “García”, “Binomio de Newton”, “A piragua”, “Nacidas libres”, “Vida de cans” ou “Fillos do Sol”. Ativo também como adaptador, assinou versões teatrais baseadas em célebres obras narrativas como “Memorias dun neno labrego”, na que também é ator, “Cigarreiras”, a partir de “La Tribuna” de Pardo Bazán ou “A Peste”, inspirada no romance de Camus.
Autor e encenador multi-premiado em várias ocasiões nos prémios nacionais de teatro Max e nos autonómicos María Casares, fez parte dos dramaturgos europeus selecionados para participar na Maratona Europeia de Criação Teatral, no âmbito do programa de atividades de Bruxelas, Capital Europeia da Cultura, em 2000, e tem colaborado em diversas iniciativas promovidas pela Cena Lusófona em Portugal, África e Brasil.
No campo da narração oral, para além das suas constantes atuações em locais especializados, participou em numerosos festivais em Espanha, Portugal e América Latina. Dirigiu um seminário anual sobre “a oralidade no ator” na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Instituto Politécnico do Porto (Portugal).
A obra selecionada para esta Antologia — “As do Peixe” — foi distinguida com o Prémio “María Casares” para Melhor Texto Original em 2014.

 

SOBRE CENA LUSÓFONA:

A Cena Lusófona iniciou as suas atividades em 1995. Cerca de quatro dezenas de pessoas – encenadores, atores, cenógrafos, técnicos, antropólogos e arquitetos de cena – criaram e têm desenvolvido uma organização devotada exclusivamente ao intercâmbio teatral na comunidade lusófona. A sua sede é na cidade portuguesa de Coimbra.
O programa Cena Lusófona articula-se num conjunto diversificado de projetos: formação, coproduções, circulação de espectáculos, infraestruturas teatrais, investigação, dramaturgias, debates e conferências, exposições, edições, programas interdisciplinares, programas institucionais e de cooperação.
A sua atividade editorial é igualmente vasta e diversificada, contemplando a publicação de uma revista especializada, setepalcos, que tem sido até aqui uma montra do que se faz na cooperação teatral entre todos os países da CPLP; a coleção Cena Lusófona, uma coleção de dramaturgia de língua portuguesa que conta já com nove volumes dos autores José Mena Abrantes (Angola), Leite de Vasconcelos (Moçambique), Mia Couto e Natália Luiza (Moçambique e Portugal), Fernando Macedo (S. Tomé e Príncipe), António Aurélio Gonçalves (Cabo Verde), Abel Neves (Portugal), Naum Alves de Souza (Brasil) e Abdulai Sila (Guiné-Bissau). 

Mais informação:
www.cenalusofona.pt

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