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PRÁTICAS DE ENCENAÇÃO

com António Pires, Bruno Bravo, Cristina Carvalhal, Graça Corrêa, Joana Craveiro, Jorge Silva, Miguel Seabra, Nuno Pino Custódio e Teresa Sobral

 

DATAS: 27 FEV a 24 ABR

HORÁRIO: 20h às 23h

TOTAL DE HORAS: 27h (9 sessões)

PÚBLICO-ALVO: Profissionais de Artes Cénicas, bailarinos, etc.

LOCAL: Polo 2 do Teatro Meridional | Marvila | Largo Luís Dourdil Lote 4, 1º piso (acesso pelas escadas exteriores).

VALOR: 170€

 

INSCRIÇÃO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:

• Preencher o formulário de inscrição, no link: http://bit.ly/3YmWEtc 
• Poderá haver alguma alteração pontual, quer de datas, quer de encenadores.

• Caso as inscrições ultrapassem o número máximo de participantes, serão sujeitas a um processo de seleção prévia.
• Caso não seja atingido o número mínimo de participantes, a formação não se realizará.

• Após ser notificado por e-mail sobre a realização do workshop, o pagamento por transferência bancária deve ser efetuado na totalidade até à data informada.
• Se efetuar o pagamento após a data informada, a vaga na formação não é garantida.
• Em caso de desistência até 24h do início da formação, o valor da inscrição é reembolsado em 50% da totalidade paga.
• Em caso de desistência no primeiro dia ou após o início da formação, o valor da inscrição não é reembolsado.


APRESENTAÇÃO

Um primeiro conjunto de encontros, em Módulos de 9 sessões cada, convocando profissionais da área da encenação com experiência de trabalho de, pelo menos, 7 encenações ou direções cénicas. 

Cada profissional é convidado a partilhar os seus pressupostos e metodologias de trabalho, dando relevância aos aspetos que se prendem com as suas preocupações e práticas, desde a escolha de um texto, conceito, temática, pesquisa e/ou escrita de um espetáculo ou performance, à definição das respetivas equipas artísticas, técnicas e de produção e ao modo como articulam essas diferentes áreas do espetáculo. Relevante pode ser também a escolha da linguagem formal para cada espetáculo, a relação com os atores/interpretes, o espaço cénico/design de cena, desenho de luz, música/espaço sonoro, projeção vídeo, figurinos, adereços, maquilhagem… assim como a organização dos tempos de ensaios, temporadas, reposições, circulação, relação com o público, e todo um conjunto de questões que não estando aqui elencadas sejam vitais no exercício profissional singular de cada um. 

Espaço também para partilhar, momentos de restruturação/síntese, novos entendimentos e eventualmente criações mais marcantes para cada um. Nestes encontros de partilha, haverá naturalmente lugar para uma relação de comunicação direta entre pares. 


CALENDARIZAÇÃO

  1. 27/2 | Miguel Seabra
  2. 5/3   | Cristina Carvalhal
  3. 12/3 | Bruno Bravo
  4. 19/3 | Graça Corrêa
  5. 26/3 | Teresa Sobral
  6. 2/4   | Joana Craveiro
  7. 9/4   | (a definir)
  8. 16/4 | António Pires
  9. 23/4 | Nuno Pino Custódio

 

FORMADORES


ANTÓNIO PIRES

António Pires tem desenvolvido um trabalho de encenador que se poderia designar como “Teatro Coreográfico”, onde o texto e as imagens se fundem e funcionam como se de uma coreografia se tratasse. Ao longo do seu percurso artístico, tem apresentado trabalhos a convite de várias entidades, mas é na Ar de Filmes/Teatro do Bairro, estrutura de produção que ajudou a consolidar, que tem vindo a desenvolver o seu trabalho como encenador. Com a inauguração do Teatro do Bairro, acumula as funções de Diretor Artístico e Co-Diretor de Programação. O seu espetáculo “Tisanas – Um Antídoto Contra o Cinzento dos Dias” ganhou o Corvo de Ouro da Time Out Lisboa para Espetáculo do Ano 2012. A sua encenação de “O Público”, de Federico Garcia Lorca, ganhou o Globo de Ouro desse ano (2013) para Melhor Peça de Teatro. O seu espetáculo “Quatro Santos em três Actos”, a partir de Gertrude Stein, com versão cénica de Luísa Costa Gomes, foi distinguido pela APCT – Associação Portuguesa de Críticos de Teatro com uma menção especial para espetáculo do ano 2015.


BRUNO BRAVO

Trabalhou com Carlos Avilez, Rui de Matos, Henrique Nicolau e Sandra Faleiro. Participou em Vidas Silenciosas de João Fiadeiro, Universos e Frigoríficos de Jacinto Lucas Pires (encenação de Manuel Wiborg), Areena (encenação de Carla Bolito e Rafaela Santos) e Merlim de Tankred Dorst (encenação de João Brites). Encenou em 2000 Divisões de Brian Friel e com Élvio Camacho criou As Rosas Suicidam-Se a partir de Gómez de la Serna. É sócio fundador da Primeiros Sintomas, onde dirigiu espetáculos a partir de textos de Francisco Luís Parreira, Miguel Castro Caldas e Samuel Beckett.
No cinema participou na curta-metragem Estou Perto de Sandro Aguilar e em Quando Troveja de Manuel Mozos.


CRISTINA CARVALHAL

Licenciada em Teatro-Educação pela Escola Superior de Teatro e Cinema, inicia-se como atriz em 1987, no Teatro Aberto. Prémio Revelação-1989 e Interpretação Feminina-1993 (Jornal Sete). Mais tarde, surge o cinema, a televisão e a criação de espetáculos. Uma Família Portuguesa, é apresentado em Turku, Capital Europeia da Cultura 2011 e A Orelha de Deus recebe o Prémio Teatro – Melhor Espetáculo 2010 – Sociedade Portuguesa de Autores. Leciona em diversas escolas superiores e profissionalizantes. É cofundadora da companhia Escola de Mulheres (1995). Dirige a estrutura teatral Causas Comuns.


GRAÇA CORRÊA

Graça P. Corrêa é Investigadora no CFCULFaculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa, onde dirige projetos sobre Teatro/Performance e Teorias da Emoção – Empatia no âmbito da correlação arte-ciência-filosofia. Doutorada pelo Graduate Center of the City University of New York, Mestre em Encenação no Emerson College Boston, Licenciatura em Arquitetura (UL) e em Teatro na ESTC. Como docente colabora no doutoramento PDFCTAS (Ciência e Arte), nos Mestrados em Teatro e Artes Performativas da Escola Superior de Teatro e Cinema e na Escola Profissional de Teatro de Cascais. A par da carreira académica é encenadora, dramaturgista e dramaturga. Recentemente publicou o livro Gothic Theory and Aesthetics: Transdisciplinary Landscapes in Film, Theatre, Architecture and Literature (Caleidoscópio, 2021); apresentou a performance-evento Eco-Empatia no New European Bauhaus Festival (2022); concebeu espetáculos sobre IA e tecnologias digitais (Automata, Inimpetus, 2019) e alteridade étnica e de género (Beatrix Cenci, TEC 2021).


JOANA CRAVEIRO

Dramaturga, encenadora, atriz, professora, antropóloga e documentarista. É diretora artística do Teatro Vestido (que cofundou, em 2001) e coordenadora da Licenciatura em Teatro da Escola Superior de Artes e Design, Caldas da Rainha. Doutorada pela Roehampton University, Londres. Os seus métodos criativos assentam grandemente em práticas etnográficas e na história oral. A relação entre os acontecimentos históricos e as suas representações no presente, bem como a recolha de memórias e histórias de vidas, e as cartografias poéticas e afetivas das cidades são algumas das questões a partir das quais tem trabalhado e investigado. Desenvolve uma pedagogia criativa e combativa que ajuda a pensar um mundo livre de totalitarismo, xenofobia, misoginia e de racismo estrutural. O teatro que faz é político, documental e poético.É membro da rede de dramaturgos europeus, Fabula Mundi, e investigadora associada do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa (IHC/NOVA).

 

JORGE SILVA

Em 1987 concluiu o Curso de Formação de Actores na Escola de Formação de Actores do Centro Cultural de Évora, desde essa data trabalhou como actor profissional na Companhia de Teatro de Braga,Teatro da Malaposta /CDIAG, Artistas Unidos, Companhia de Teatro de Almada,Teatro dos Aloés, entre outras.Trabalha regularmente em cinema, teatro e televisão. É cofundador do Teatro dos Aloés e actor/encenador permanente desta companhia. Shakespeare, Tchekov, Goldoni, Brecht, Athol Fugard, Lars Norén, Pau Miró, M´Hamed Ben Guetaff, Jacinto Lucas Pires, Mário de Carvalho, Richard Dresser, Edward Albee, entre outros,foram alguns dos autores que tem levado à cena como actor ou encenador.

 


MIGUEL SEABRA

Licenciado em Teatro - Formação de Atores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Em 1992 funda o Teatro Meridional, Companhia onde se mantém como codirector artístico e que tem marcado o seu percurso profissional como Ator, Encenador, desenhador de luz, formador e produtor. É professor convidado da Escola Superior de Educação de Lisboa, onde leciona a disciplina "Oficina Artístico-Pedagógica" no Mestrado de Teatro na Educação, e desde 2018 leciona um dos módulos da disciplina de Interpretação na Escola Profissional de Teatro de Cascais.


NUNO PINO CUSTÓDIO

Iniciou a sua atividade como encenador, dramaturgo, ator e pedagogo no começo dos anos 90, expondo até hoje 65 encenações, onde se destacam colaborações com algumas das mais significativas companhias independentes portuguesas da atualidade, como o Teatro O Bando, o Teatro Meridional, a Companhia do Chapitô, o Teatro do Montemuro, As Boas Raparigas, o Teatro dos Aloés, o Teatrão, a FC - Produções Teatrais, o Teatro Oficina, a Companhia da Chanca ou a estrutura que fundou e dirigiu entre 2004 e 2021, a ESTE – Estação Teatral. Presentemente, iniciou um novo projeto de pesquisa com a Non-Player Character Teatro-Escola. Tem sido professor regular, desde 2010, da Academia Contemporânea do Espectáculo (Porto) e da ACT (Lisboa). Foi investigador do CET da FLUL e tem um vasto trabalho junto do teatro universitário.


TERESA SOBRAL

Dá aulas de interpretação desde 2000, tendo trabalhado já em várias escolas e instituições; atualmente, dá aulas na Escola Profissional de Teatro de Cascais, e no projeto PRESENTE do Teatro Nacional D. Maria II na Escola EB,12 Olaias e EB 1,2 Piscinas dos Olivais. Criou e dirige o grupo de teatro inclusivo Teatro Sobre Rodas na SCML e dirige o grupo CruTeatro - performances/instalações com ex-alunos. Criou este ano, e é vocalista, a banda PATIFES. Tem formação na área da música, dança e teatro. Como atriz, já fez 69 espetáculos, tendo já trabalhado com dezenas de encenadores. Criou e produziu 24 espetáculos (vêm mais 2 a caminho, este ano) , escreveu 6 textos para teatro e produziu música para 9 espetáculos.

 

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OFICINA DE CLOWN

com Margarida Gonçalves

DATAS: 19 a 23 FEV

HORÁRIO: 10h às 13h

TOTAL DE HORAS: 15h (5 sessões)

PÚBLICO-ALVO: Profissionais de Artes Cénicas, bailarinos.

LOCAL: Teatro Meridional

VALOR: 90€

INSCRIÇÃO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:

• Preencher o formulário de inscrição, no link: http://bit.ly/3YmWEtc 

• Caso as inscrições ultrapassem o número máximo de participantes, serão sujeitas a um processo de seleção prévia.
• Caso não seja atingido o número mínimo de participantes, a formação não se realizará.

• Após ser notificado por e-mail sobre a realização do workshop, o pagamento por transferência bancária deve ser efetuado na totalidade até à data informada.
• Se efetuar o pagamento após a data informada, a vaga na formação não é garantida.
• Em caso de desistência até 24h do início da formação, o valor da inscrição é reembolsado em 50% da totalidade paga.
• Em caso de desistência no primeiro dia ou após o início da formação, o valor da inscrição não é reembolsado.

 

APRESENTAÇÃO

O clown não representa: ele é o que faz (…) Não se trata de uma personagem, ou seja, de uma entidade externa a nós, mas a ampliação e dilatação dos aspetos ingénuos, puros, humanos do nosso próprio ser.

Lecoq, J


O clown; o eterno desajustado que subverte o aborrecido quotidiano.


Este workshop propõe oferecer ferramentas para que usando a criatividade e a verdade se descubra uma linguagem cómica, idiota, poética, única e inerente a cada indivíduo.  


Descobrir o clown como ferramenta para o jogo da verdade do ator, num exercício de humildade e persistência.

Sem nunca ter medo do ridículo, sem nunca ter medo de falhar, o clown arrisca porque quer jogar, porque quer fazer rir.


Algumas questões que vão surgir:

-Como consegue o ator enganar o próprio conhecimento, transgredindo-o em prol do jogo constante?

-Estaremos nós tão conscientes do espaço físico; de quem nos rodeia; e seremos capazes de trabalhar a ação e reação?

-O que acontece quando colocamos a mais pequena máscara?

 

FORMADORES

MARGARIDA GONÇALVES

Margarida Gonçalves nasceu no Porto em 1975. Frequentou o Curso de Interpretação na ACE Escola de Artes, frequentou a École Philipe Gaulier em Londres e tem pós-graduação em Teatro - Artes Performativas pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Iniciou o seu trabalho como atriz profissional em 1997, na companhia Teatro Bruto. Colaborou em produções no Teatro Nacional S. João, Companhia de Teatro de Almada, Chapitô, Companhia Paulo Ribeiro, Teatro Meridional, Teatro do Bolhão, Teatro da Didascália, Circolando, Noitarder, Astro Fingido, entre outras.

Trabalhou com Joana Providência, Alan Richardson, Peta Lilly, José Carretas, André Riot Sarcey, Marcos Barbosa, José Wallenstein, António Capelo, António Fonseca, Joaquim Benite, Rogério de Carvalho, John Mowat, Paulo Ribeiro, Ana Luena, Marta Lapa, António Júlio, Raquel S., Madalena Vitorino, entre outros. Foi responsável pelo movimento nos espetáculos Uma Família Portuguesa, encenado por Cristina Carvalhal, e Deserto, Deserto, encenado por Carlos Avillez. Leciona Teatro Físico e Clown na ACE Escola de Artes (Porto e Famalicão).  O seu trabalho tem como base o movimento do ator.  No âmbito profissional as suas criações têm uma componente muito forte da técnica clown e do teatro físico. Dirigiu vários workshops para o serviço educativo da ACE-Teatro do Bolhão, e para o Teatro Meridional. Faz parte da Operação Nariz Vermelho

 

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Teatro de Sombras
Oficina de Teatro para Crianças

com Marta Fernandes da Silva e Rita Ramos Mendes

 

DATAS: 21 OUT a 16 DEZ

HORÁRIO: sábados das 10h às 13h



TOTAL DE HORAS: 27h (9 sessões)

PÚBLICO-ALVO: Crianças dos 6 aos 11 anos


LOCAL: Polo 2 do Teatro Meridional | Marvila | Largo Luís Dourdil Lote 4, 1º piso (acesso pelas escadas exteriores)


VALOR: 140€ (opção de pagar em 3 prestações: 60€ + 40€ + 40€)

*desconto de 10% para irmãos inscritos em formações para crianças ou adolescentes

 

INSCRIÇÃO: 

• Preencher o formulário de inscrição, no link: https://forms.gle/rESoJBiE77cEitZs9
• Caso não seja atingido o número mínimo de participantes, a formação não se realizará.

 

APRESENTAÇÃO

Segundo uma lenda chinesa, o teatro de sombras nasce no século II a.C. na China. Uma das artes mais antigas para contar histórias, ainda nos dias de hoje desperta um enorme fascínio e magia por todo o mundo, para todas as idades.
O que é uma sombra? Podemos duplicar sombras? A sombra pode ter cor? Se desenharmos a sombra, no que é que ela se transforma quando vai embora?
Posso ter tantos tamanhos diferentes, à medida que me aproximo ou afasto da luz! 
Nesta oficina para crianças procurar-se-á respostas para estas perguntas, explorando as várias potencialidades do Teatro de Sombras tanto ao nível da manipulação como da construção de pequenas marionetas. 
As sessões serão divididas entre Rita Mendes (manipulação das marionetas e jogos teatrais) e Marta Fernandes da Silva (construção das marionetas). 

 

OBJETIVOS

Apresentação do universo de Teatro de Sombras para os mais novos, com o recurso a jogos teatrais, jogos de improviso e construção de marionetas. 
Explorar a criatividade individual e de grupo. 
A última sessão, dia 16 de dezembro, será uma aula aberta para os familiares, onde será feita uma pequena apresentação do trabalho desenvolvido na oficina.

 

 

BIOGRAFIAS

RITA MENDES

Com a Pintura encontrou o Teatro que, por sua vez a levou à Ilustração. Formada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, tirou o curso de formação de atores da Act e, mais tarde, ilustração para os novos media na Etic. Divide o seu trabalho entre produção de Teatro e Ilustração. Desde 2021 que trabalha como assistente de produção e comunicação no Teatro Meridional. Desde 2022 coordena as atividades das Férias Criativas do Teatro Meridional. Atualmente frequenta a Pós-Graduação em Marionetas e Formas Animadas na ESElx.

 

MARTA FERNANDES DA SILVA

É licenciada em Artes Plásticas – Escultura pela Faculdade Belas Artes do Porto desde 2003. Em 2004 frequenta o Curso de Cenografia do Espaço Cenográfico em São Paulo, Brasil e em 2009 a Especialização de Cenografia na Faculdade de Arquitetura da Universidade Nova de Lisboa Artista plástica, cenógrafa, aderecista e marionetista. Enquanto artista plástica participou em diversas exposições, mas é sobretudo na realização plástica do espetáculo que o seu percurso profissional se destaca. Tem trabalhado com alguma regularidade com companhias como A Barraca, Trigo Limpo Teatro ACERT, Lua Cheia Teatro, Companhia da Esquina, Teatro e Marionetas de Mandrágora, Produções Filipe La Féria entre outras. Desenvolve desde 2004 atividades de artes plásticas e cenografia direcionadas para diferentes faixas etárias.

 

 

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TÉCNICA DA MÁSCARA

com Rui M. Silva

DATAS: 8 a 12 JAN

HORÁRIO: 10h às 13h

TOTAL DE HORAS: 15h (5 sessões)

PÚBLICO-ALVO: Profissionais de Artes Cénicas, bailarinos.

LOCAL: Teatro Meridional

VALOR: 90€

INSCRIÇÃO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:

• Preencher o formulário de inscrição, no link: http://bit.ly/3YmWEtc 

• Caso as inscrições ultrapassem o número máximo de participantes, serão sujeitas a um processo de seleção prévia.
• Caso não seja atingido o número mínimo de participantes, a formação não se realizará.

• Após ser notificado por e-mail sobre a realização do workshop, o pagamento por transferência bancária deve ser efetuado na totalidade até à data informada.
• Se efetuar o pagamento após a data informada, a vaga na formação não é garantida.
• Em caso de desistência até 24h do início da formação, o valor da inscrição é reembolsado em 50% da totalidade paga.
• Em caso de desistência no primeiro dia ou após o início da formação, o valor da inscrição não é reembolsado

APRESENTAÇÃO

A Máscara será abordada como forma de construção simples na sua expressão máxima. Quantas vidas cabem numa máscara? Façamos de conta que queremos dar vida a uma determinada personagem e vamos criar uma máscara pensando na sua forma, cor, tamanho, materiais. Perceber depois como é que, através da ocultação de uma parte do rosto, pode ser potenciada a comunicação.

 

FORMADORES

RUI M. SILVA

Ovar, 1975. Ator, encenador e formador. Estudou interpretação na Academia Contemporânea do Espetáculo. Tem também o diploma de Combate de Cena – Performing Certificate Stage Fighting, passado pela Society of British Fighting Directors. É ator profissional desde 1997, tem trabalhado em Teatro, Cinema e Televisão. No Teatro tem trabalhado com diversos encenadores como António Capelo, João Paulo Costa, Kuniaki Ita, Rogério de Carvalho, Alexandro Dabija, Joana Providencia, Júlia Correia, Nuno Pino Custódio, David Pereira Bastos, José Peixoto, Natália Luiza, Miguel Seabra e Tiago Rodrigues. Dirigiu como encenador diversos espetáculos, dos quais se destaca o espetáculo “Pop-Up” e “as estrelas morrem todos os dias”. Em 2021 estreou o solo "A Equipa". Atualmente faz parte do elenco do espetáculo “Catarina e a Beleza de Matar Fascistas” com produção do Teatro D. Maria II. Em 2019 fundou a Dentro do Covil - Criação e Produção Artística.

 

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QUANTOS ÉS TU?
Quantas Cores de Ti Podem ou Devem Existir numa História?
Oficina de Teatro para Adolescentes

com Raquel Oliveira, Tadeu Faustino e Beatriz Bagulho

 

DATAS: 7 OUT a 16 DEZ 

HORÁRIO: sábado das 14h30 às 17h30 

TOTAL DE HORAS: 33h (11 sessões)

PÚBLICO-ALVO: 12 aos 17 anos

LOCAL: Polo 2 do Teatro Meridional | Marvila | Largo Luís Dourdil Lote 4, 1º piso (acesso pelas escadas exteriores)


VALOR: 165€ (opção de pagar em 3 prestações: 65€ + 50€ + 50€)

*desconto de 10% para irmãos inscritos em formações para crianças ou adolescentes

 

INSCRIÇÃO: 

• Preencher o formulário de inscrição, no link
• Caso não seja atingido o número mínimo de participantes, a formação não se realizará.

 

APRESENTAÇÃO

QUANTOS ÉS TU?  Se explorarmos o mundo individual através do olhar do outro, seremos capazes de nos perceber e reencontrar? Num mundo repleto de questionamentos, como é que se pode criar um lugar seguro onde seja possível perguntar e inventar novas realidades?

Porque é que existem “paredes” na nossa mente que não nos deixam ir mais longe? O que é ir mais longe dentro de nós? Será que é possível vermo-nos a nós próprios sem ser por reflexo ou fotografia? Porque é que há beco sem saída, se podemos sair pela entrada? Se as perguntas nascem da imaginação poderemos, através da riqueza que nos diferencia e das suas histórias, abrir outras tantas portas?  

MAS AFINAL QUANTOS SOMOS NÓS? Esta oficina pretende combinar o exercício da reflexão com o jogo do teatro, numa perspetiva transformadora, ao explorar várias dimensões do pensamento crítico, questionando verdades estabelecidas e libertando a imaginação, através da criação de um universo de possibilidades.

Com a parceria de uma artista plástica, os participantes são convidados a concluir a sua viagem com um livro pop-up que, ganhando vida, poderá revelar não apenas imagens em 3D mas também a expressão criativa de cada um, criando uma narrativa única, que ficará como memória nas páginas do livro. Através do teatro, daremos vida às narrativas internas, transformando a palavra em ação e o imaginário em realidade.

Ao longo das semanas, as sessões de trabalho serão realizadas pelos três formadores numa dinâmica que tanto pode ser individual, como contar com a presença de dois ou mesmo três formadores, em função de uma avaliação continua da evolução e das necessidades do grupo. No dia 16 de Dezembro, haverá uma sessão de trabalho aberta à família.  


FORMADORES

 

RAQUEL OLIVEIRA

Nasceu em Lisboa, Dezembro de 1991. Formada pela EPTC (Escola profissional de Teatro de Cascais (2008/2011), Actor's Workshop, companhia Adishakti Theatre, na Índia (2015) e anualmente complementa a sua formação com Workshops intensivos. 

Estreou-se no Teatro Experimental de Cascais em 2011.  Em teatro trabalhou com Natália Luiza, Carlos Avilez, Jorge Silva, Elsa Valentim, Isabel Medina, João Ascenso, Sandra Barata Belo, Sofia Espírito Santo, Pedro Caeiro, Lourenço Henriques, Teresa Côrte-Real e Marco Medeiros (2011/2022). Atriz em espetáculos de intervenção social e teatro fórum/ teatro debate (2015/2019). Integrou o elenco da novela Mar Salgado (Elsa - SIC) entre outros elencos de telenovela e séries. Em Cinema fez O Fim da Inocência realizado por Joaquim Leitão (Femke - Cinemate). Criadora e encenadora do espetáculo Xamamã, Companhia de Actores (2021).  Frequentemente dá a voz em locuções e dobragens (2016/2022).  Criadora do Festival online para a infância “Festivalar” (2020). Professora de expressão dramática (2017/2018). Formadora do “Clube de Ensaio” na Companhia de Actores (2016/2022). Co-fundadora da companhia de teatro As Crianças Loucas (2017).  

 

TADEU FAUSTINO

Terminou a Licenciatura de Teatro – Ramo Actores, na Escola Superior de Teatro e Cinema, em 2017.

Ao longo do seu percurso, destaca os workshops de Teatro conduzidos por Claúdia Gaiolas, Pedro Lamas, Frédéric da Cruz Pires, Sofia de Portugal, Mónica Calle, Mónica Garnel, Ricardo Neves-Neves, João Fiadeiro e Miguel Seabra.

Profissionalmente, realça os espetáculos “Encontrar o Sol”, estreado no Teatro São Luiz, e “Karl Valentin Kabarett”, estreado no Teatro da Trindade, ambos com encenação de Ricardo Neves-Neves; o espetáculo “Dona Rosinha a Solteira”, com encenação de Natália Luiza e com apresentação no Teatro Meridional; a participação no projeto “CCC Vai à Escola” - um projeto da Associação Corações com Coroa, com encenação de Natália Luiza; o espetáculo “Sonho de uma Noite de Verão”, encenação de Maria João Luís, Teatro da Terra; o espetáculo “O Beijo de Judas”, encenação de Carlos Avilez, estreado no Teatro Experimental de Cascais; os espetáculos “O Lugre” e “Balada para Sophie”, encenações de Maria João Luís, Teatro da Terra.

Em televisão releva o trabalho na série “Três mulheres”, de Fernando Vendrell, David e Golias/RTP1.

 

BEATRIZ BAGULHO

Beatriz Bagulho é ilustradora, animadora e realizadora. Comunica através do desenho, transformando conceitos e histórias em universos visuais. Licenciada em Animação pela University of the West of England, tem o Curso de Desenho Avançado da Nextart, o Curso Children’s Book Pro da Society of Visual Storytelling e o Curso Profissional de Cinema pela Kino-Doc. No seu percurso profissional procura criar uma ponte entre as artes performativas e audiovisuais. Destacam-se: ilustração e design de livro "Em Andante Appassionato" (TNSC, 2022); direção de arte e animação no espectáculo "Gaspar" (Crianças Loucas, 2022); animação para espetáculo "Farfelu" (Zonzo Compagnie, 2021); criação de instalação, cenários, figurinos e animação no “Ciclo de Desaniversário” (CCB, 2021); direção de materiais gráficos para “Festivalar” (Município de Oeiras, 2020); animação para espetáculo de videomapping (Oskar & Gaspar, 2020); ilustração e design do livro-cd “A Menina do Mar” (Valentim de Carvalho, 2019); ilustração e design do livro "A Cidade" (Imprensa Nacional, 2018). Enquanto autora, são de destacar a realização e animação das curtas-metragens “(In)Dividual” (2019) e “Corporealitis” (2018), apresentadas e premiadas em festivais internacionais.

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